terça-feira, dezembro 26, 2006

Quero um natal com Jesus

Quero um Natal com Jesus. Sem preocupações com o que não posso resolver, sem sofrer com a falta de conselheiros idôneos que me cerquem, sem me sentir impotente diante de situações que se mostram maiores do que eu. Quero um Natal longe de conflitos que não cessam e distante de injustiças de qualquer natureza. Escolho um Natal com Jesus. O filho de Deus que nasceu para nós e que governa sobre todas as coisas. O que nos dá conselhos maravilhosos, o Deus que tem todo poder e que é eterno. Nele há paz sem fim, justiça e retidão (Is 9.6). Quero um Natal longe de embates, inimizades e mentiras. Prefiro um Natal com Jesus, o Deus que nos dá da sua paz, que em nada se parece com a suposta paz que o mundo oferece. Sua paz aquieta o coração, faz calar a alma e nos aconchega em seu colo. Quero um Natal sem preocupação com roupas ou adereços para a noite de ceia. Opto por um Natal com Jesus, o Deus que me diz que não devo preocupar-me com o que vou vestir, ou em ficar bonita, mas me leva a perceber a beleza dos lírios do campo, que “não trabalham e nem fiam...” (Mt 6.28), mas são por Ele vestidos. Ele garante me vestir com uma beleza ainda maior (Mt 6.30). Destaca também que o que de fato lhe interessa é a beleza do meu coração, pois Ele “Não atenta para aparência, nem para estatura... O Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1 Sm 16.7). Quero um Natal sem desesperança, sem o remorso de tentativas frustradas, sem o peso de ansiedades que perturbam a alma. Prefiro um Natal com Jesus, que gentilmente nos convida a “lançarmos sobre ele a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós” (1 Pe 5.7) e ainda nos encoraja: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus”. (Fp 4.6). Quero um Natal sem tristezas, sem angústias ou pesar. Prefiro um Natal com Jesus, pois em sua presença “há abundância de alegrias” (Sl 16.11). Nele “me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao seu nome” (Sl 9.2). Quero que este seja um Natal diferente de todos os demais, por isso faço questão de ter um Natal com Jesus, pois “Seus preceitos são justos, e dão alegria ao coração. Seus mandamentos são límpidos, e trazem luz aos olhos. Seu temor é puro, e dura para sempre. Suas ordenanças são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo”. (Sl 19.8-10). Com Jesus meu Natal será fantástico, mas quero sua presença não só no Natal, pedirei a Ele que fique comigo por todo o ano. Quero também que 2007 seja o melhor ano da minha vida, para isso sei que preciso de Jesus. Proporei em meu coração estar com o Senhor, assim Ele estará comigo. Terei a disposição de buscá-lo, assim Ele deixará que eu o encontre ( 2 Cr 15.2). Quero um Natal e todo um ano com Jesus, por isso me apresso em atentar para sua palavra que diz: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o Senhor” (Jr 29.13,14). Tenhamos com Jesus, um Feliz Natal e um ano abençoado!

ultimato.com.br

sábado, dezembro 23, 2006

ÉTICA


Sem Deus, perde-se a forma absoluta do juízo moral: estamos sós no universo como animais ferozes que babam enquanto vagam pelo deserto e contemplam a solidão dos elementos. A morte, que devolverá a humanidade ao pó, é o fundamento último do nosso direito cósmico ao gozo do mal.

LUIZ FELIPE PONDÉ, 47, filósofo, é professor do programa de pós-graduação em ciências da religião do Departamento de Teologia da PUC-SP e da Faculdade de Comunicação da FAAP. É autor de, entre outros títulos, "Crítica e Profecia, Filosofia da Religião em Dostoiévski" (ed. 34).

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Deus em Questão de Armand Nicholi Jr.


Queridos leitores,
encontrei hj lendo um grande livro, uma das respostas que no meu tempo de "invertido", mais me tirava a vontade de sentir a presença de Deus. Descobri tb que esse foi um dos grandes questionamentos de pessoas como Freud e talvez de você.

Segue abaixo a fonte e a literatura.

Capitulo 8
Dor: Como resolver o problema do Sofrimento? P. 225

Se pensarmos sobre a bondade, veremos que ela pode algumas vezes interferir no amor; por exemplo, nossa bondade pode nos impedir de mandar uma criança para o dentista para poupá-la da dor, enquanto o nosso amor, nosso desejo do melhor para aquela criança, fará questão de que ela se confronte com a dor agora para previnir dor maior, depois. Lewis insiste que "nós não fomos feitos para amar a Deus (ainda que também tenhamos sido feitos para isso), mas para que Deus nos ame, para que nos tornemos objetos em que o amor divino repouse 'bem satisfeito'" E para chegarmos a tal estado, Lewis diz que precisamos de "alteração". O problema de conciliar o sofrimento humano com a existência de um Deus que ama só é insolúvel se atribuirmos um sentido trivial a palavra 'amor'. Lewis enfatiza que nós tamém precisamos alterar a nossa concepção de felicidade. Ele acredita que o Criador seja a fonte de toda felicidade e que a maior parte da nossa infelicidade e miséria vivida ao longo dos séculos resulta do esforço por encontrar felicidade à parte dessa Fonte. Ele escreve: "E dessa tentativa desesperada surgiu praticamente tudo o que chamamos de história humana - dinheiro, pobreza, ambição, guerra, prostituição, classes sociais, impérios, escravidão -, a longa e terrível história do homem à procura de algo diferente de Deus que possa fazê-lo feliz. E conclui: "Deus não pode nos dar felicidade e paz à parte de si mesmo, porque ela não se encontra ali. Isso não existe.

E mais a frente ele diz:..., e é pela avareza humana ou estupidez do homem, não só pelas catastrofes da natureza, que temos a pobreza e o trabalho duro".

(compre em: http://www.ultimato.com.br/?pg=show_livros&util=1®istro=296)

segunda-feira, dezembro 18, 2006

domingo, dezembro 17, 2006

A culpa dos excessos de crianças mimadas recai sobre os pais...

BIA ABRAMO

A TV e o pé-de-guerra entre pais e filhos


A culpa dos excessos de crianças mimadas recai sobre os pais, cujo poder é minado por anúncios
NO NATAL , a vida, a partir da televisão, vira um inferno: mensagens edificantes, "musiquinhas" a propósito do espírito natalino (?!) e, claro, todos os tipos de apelo de consumo. Do mais sutil ao mais ruidoso, os anúncios é que são a verdadeira alma do Natal na TV. Nós olhamos, anotamos mentalmente algumas necessidades (poucas) e outros tantos desejos (muitos), fazemos umas contas e, depois de dias a fio bombardeados pela propaganda, podemos decidir se partimos ou não para a ação. Para as crianças, pobrezinhas, o tormento é mais profundo. Tudo que elas podem é querer, querer e querer -além de, claro, utilizar todos os seus recursos para tentar convencer os adultos da justeza e urgência de seus quereres. Elas pedem, exigem, choram, gritam, imploram, tentam negociar, se recusam a comer... (Cada pai e mãe sabe como essa seqüência pode prosseguir, em crescendos de sofrimentos para ambas as partes). O diabo é que, por mais que o poder das crianças consiga se impor na base de barulho, chantagem e irritação, ele ainda é indireto: é preciso um adulto munido de cartão de crédito para realizar suas ânsias de consumo. Daí, a dupla perversidade da publicidade dirigida às crianças: ela outorga-lhes um poder que elas não possuem. Nem é o caso de discutir aqui se elas devem ou não ter esse poder (não devem, numa opinião pessoal e simplificada). Mais do que isso, interessa entender aqui que tipo de infância emerge desse verdadeiro bombardeio. Os meninos e meninas criados a partir dessa falsa promessa do mundo do consumo estão constantemente frustrados por se acreditarem mais poderosos do que de fato são e tendem a olhar os adultos, que regulam e recusam, como inimigos (ou, no mínimo, uns perdedores). É claro que não é essa, ainda bem, a única força que opera na relação entre as crianças e os adultos que cuidam delas, mas pode-se dizer que esse embate tem se tornado cada vez mais central na experiência contemporânea, Não é à toa, por exemplo, que um dos sucessos televisivos do ano foi o "reality" "Supernanny", no qual uma "especialista" cheia de fórmulas mágicas tenta pôr alguma ordem no pé de guerra entre pais e filhos. Muito convenientemente, a culpa pelos excessos das crianças mimadas e impossíveis recai sobre a debilidade moral dos pais e não se leva em consideração, por exemplo, como o poder dos pais é minado noite e dia, anúncio após anúncio.
biabramo.tv@uol.com.br

sábado, dezembro 16, 2006

Nuna é tarde pra ganhar presentes.


Mais um kit pra poder aumentar minha coleção.
E a caminho da psicologia, ganhar dvds de Flávio Gikovate e Illana Casoy é de Deus demais.
Benção pra nois.
Ueba, fiquei surpreso!!!!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

no Brasil nao existem essas coisas


e nem se quisermos comprar no site eles enviam pra k.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

O DOBRO NO BOLSO DELES!


Câmara e Senado fecham acordo para elevar salários para R$ 24.500
Publicidade

ANDREZA MATAIS

Líderes partidários da Câmara e do Senado fecharam um acordo hoje para reajustar os salários dos deputados e senadores. Após o encontro, o presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), confirmou que o Congresso deve equiparar o salário dos parlamentares aos vencimentos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), de R$ 24.500. Hoje, os parlamentares recebem R$ 12,847,20. A mudança --que representa um aumento salarial de 90,7%-- vale para os salários dos parlamentares que assumirem seus mandatos em fevereiro de 2007.O reajuste vai ser concedido por ato conjunto das Mesas da Câmara e do Senado e não vai ser submetido à discussão nos plenários do Congresso. Somente o PSOL se pronunciou contra a decisão. O último aumento salarial significativo dos parlamentares ocorreu em 2003, quando a categoria elevou a remuneração de R$ 8.280 para R$ 12.720 --na época, teto salarial dos ministros do STF. Desde então, houve outro aumento de 1%, que elevou os salários para R$ 12.847,20.O reajuste deve representar um gasto extra anual de pelo menos R$ 1,66 bilhão aos cofres públicos --já que Estados e municípios seguem o aumento federal, no chamado "efeito cascata".Para minimizar o impacto do reajuste, os parlamentares disseram que o aumento será concedido sem a ampliação das despesas das duas Casas. É que eles pretendem fazer cortes em despesas administrativas da Câmara e do Senado para garantir que a equiparação fique dentro do orçamento. Aldo disse que na Câmara os cortes --que devem somar R$ 150 milhões-- serão feitos na área administrativa, como reformas dos apartamentos funcionais e na construção de prédios para acomodar os parlamentares. Ele adiantou também que não deve haver cortes nas verbas indenizatórias dos parlamentares.Foi derrotada, na reunião dos integrantes das Mesas Diretoras e líderes partidários das duas Casas, a proposta que elevaria os salários os parlamentares para R$ 16.500 --uma correção da inflação no período.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

O empresariado financia tudo, mas não ajuda nada. Olha o que estão fazendo com os Índios por exemplo...

De Dr.Antunes@com.br para RogerAgnelli@gov.br

Os senhores jogaram dinheiro pela janela. Vossas doações não fazem sentido político nem empresarial

PREZADO DOUTOR Roger Agnelli,Felicito-o pela maneira como vem presidindo a Companhia Vale do Rio Doce. Quando o senhor nasceu, em 1958, eu era um cinqüentão, dono de uma grande mineradora privada. Em 1996, quando vim para cá, o senhor ainda trabalhava no Bradesco. Fundei a Caemi em 1950 e a MBR em 1965. Hoje ambas estão sob seu comando. O senhor é tudo o que quis ser: executivo da grande mineradora, livre da peste estatista. Sou tudo o que o senhor gostaria de ser, um magnata que silencia auditório. Um garoto que começou como postalista e foi chamado de "doutor Antunes" por 11 presidentes.Desde o início do ano, acompanho a extravagante distribuição de dinheiro da Vale para políticos. Inquieta-me a dimensão da vossa prodigalidade com o patrimônio dos acionistas. Pelos meu cálculos, os senhores distribuíram uns US$ 15 milhões. (Vamos fazer de conta que não sei das pesquisas presenteadas. As coisas que a gente ouve aqui não pode revelar aí.) Contei o caso da Vale ao John Kennedy e ele duvidou, pois nos Estados Unidos nenhuma empresa praticou tamanha filantropia política. O moço se lembrou do dinheiro que jogou no Brasil no início dos anos 60. Foram menos de US$ 10 milhões.Nunca desembolsei quantias parecidas com as suas. Sempre fui um organizador. Quando o senhor Luiz Inácio apareceu com suas greves no ABC, vi nele uma reedição dos agitadores do peleguismo janguista. Mudei de idéia quando visitou uma das minhas empresas e derramou-se em elogios aos meus netos. (Queira Deus que tenha aprimorado sua acuidade analítica.)Surpreendeu-me também a dispersão das doações. Os senhores jogaram dinheiro pela janela. Financiaram dois candidatos a presidente e contribuíram para a eleição de 48 deputados. A vossa lista não faz sentido ideológico, político e muito menos empresarial. A maneira tortuosa usada para repassar as doações leva-me a suspeitar que a decisão saiu da iniciativa de algum diretor bem relacionado em Brasília, capaz de resolver quaisquer problemas. Saiba, dr. Agnelli, que imensos são os problemas que essa espécie cria.Permita-me um conselho: tire a Vale das páginas políticas dos jornais. Se possível, tire-a de todas as páginas. O Glycon de Paiva, glória de nossa geologia e um dos mais ativos articuladores da relação do empresariado com os políticos sempre repete: "Opinião pública significa dinheiro". Como o senhor viu, dinheiro demais.
Respeitosamente, Augusto Trajano de Azevedo Antunes

P.S. - Sugiro-lhe que passe os olhos num livro que saiu aí, a meu respeito. Chama-se "Mineração no Brasil - Augusto Antunes, o homem que realizava". Foi patrocinado pela MBR e é informativo. Para meu modo de ser, um pouco derramado nos elogios.

terça-feira, dezembro 12, 2006

O SUAVE MINIMALISMO DE MARINA SILVA (nossa irmã em Cristo direto pro meio ambiente)

O comi$$ariado quer fritar Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, miúda militante de causas antipáticas às empreiteiras da filantropia política. Diante da frigideira, ela entrou para a galeria dos ministros que fazem história com uma frase saída da alma. Quando o repórter Gerson Camarotti perguntou-lhe se afrouxaria os seus critérios, respondeu:"Eu perco o pescoço, mas não perco o juízo".Ecoou Simões Filho, demitido por Getúlio Vargas, quando recusou-se a atacar o governo: "Perdi o ministério, mas não perdi a educação". Ou Eduardo Portela, em 1980: "Não sou ministro, estou ministro".Marina Silva é uma das mulheres mais elegantes do Brasil. É uma instalação de minimalismo pessoal, administrativo e político. Suas falas são gentis, curtas e claras. Num governo velho, ainda é o que há de novo.

Contra a Cultura






Subsídio cultural leva mais dinheiro que programas de educação básica e ciência, mas paga diversão de ricos




LIVRO DE ARARA e filme brasileiro costumam levar aquela logomarca verde-amarela da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet. A bandeirinha auriverde indica que uma empresa pagou menos imposto por ter "dado o maior apoio" a uma iniciativa dita cultural. A empresa ainda faz propaganda grátis de si mesma ao posar de mecenas com dinheiro público. Em muita sala de espera de empresa e banco há livro de arara na mesa de centro. Livro de arara, floresta, Pantanal e de fotografia de pobres, com aquelas fotos de senhoras pardas, lenço na cabeça, à janela da casa de taipa num sertão qualquer, fitando o infinito da sua desgraça. Mas colegas desta Folha têm revelado que livro de arara já era. As várias leis pró-cultura e empresas públicas financiam cada vez mais o entretenimento de ricos e suas empresas: Cirque du Soleil, "Fantasma da Ópera", show pop, série de TV, festa de livros em Parati, quase tudo besteira. Ainda que não seja besteira, por que subsidiar ricos? Há subsídio para fabricar e comprar TV, "home theater" e celular. Por que não para filme, festa literária "al mare" e show teatral? Cinema é indústria, assim como as fábricas paulistas e as múltis da Zona Franca de Manaus, por exemplo, que levam muito mais subsídio. Mas a tese da generalização da teta não vai nos fazer bem, não. "Neste país" de cinemas e teatros com nomes de bancos e bancos com nomes como Kandinsky Dali Personality Premium, ou uma tigrada dessas qualquer, parte do mecenato privado é bancada pelo governo. "Projetos culturais" e muita "responsabilidade social" socialite levam "apoio" de empresas, não da pessoa física. É mais fácil reduzir a conta do imposto. Ainda mais fácil é o subsídio na veia. Sim, trata-se de privatização à matroca de fundos públicos. O caldo da cultura sugado pelo marketing privado é bancado pelo crioulo, direta ou indiretamente. Talvez se faça coisa prestante com o subsídio. Mas a lei da cultura criou uma nova geração de cracas nas paredes do Estado, como ocorreu com ONGs, organizações sociais, empresas de publicidade etc. As cracas sugam dinheiro público escasso por meio dessas parcerias público-privadas obscuras. Em 2005, foram R$ 677 milhões pelos canos da Lei Rouanet. Foi menos de 0,2% da receita federal disponível. Mas foi o orçamento da Embrapa, a empresa de pesquisa da tecnologia agropecuária, que sustenta a maior parte do saldo do comércio externo do país. A Capes gastou menos do que isso para bancar metade das bolsas de pós-graduação do país. O dinheiro federal para complementar a miséria per capita gasta em educação básica não tem passado de R$ 400 milhões anuais. Para quem vai o dinheiro? Cerca de dois terços fica no eixo Rio-SP. Um supersucesso do cinema nacional é visto por 3 milhões de pessoas, 1,5% da população. Quase tudo no Brasil acaba na mão do 1,5% mais rico e bem relacionado. O pior problema cultural do país é a imensidão de pessoas que não sabe ler ou fazer regra de três. Isso não quer dizer que se deva, sem mais, passar a faca na lei da "cultura" e destruir empreendimentos. Ou deixar múltis da diversão livres para pagar jabá e sufocar o negócio nacional. Ou largar bibliotecas e patrimônio histórico às traças. Mas, francamente, não se trata aqui das alturas do espírito, mas de negócios, na maior parte dos casos. Negócios com verba pública. É preciso saber o quanto rendem para o interesse público, se rendem.
vinit@uol.com.br

na foto, amigos que se casam em janeiro próximo. Flávia e Davi. Eu quem estou fazendo o convite de casamento e fiz o postal do chá-de-panela.
Eles são super interessantes.

domingo, dezembro 10, 2006

Augusto Cury, um cético que virou um crente (dos mais "sapatim" de fogo...)


Inteligência multifocal refere-se à teoria, sobre a construção dos pensamentos desenvolvida pelo psiquiatra Dr. Augusto Cury.
A inteligência multifocal é a primeira teoria ampla sobre o funcionamento da mente humana criada por um cientista brasileiro e uma das poucas produzidas em termos mundiais.A primeira teoria científica a afirmar que não apenas o “eu” faz a leitura da memória, mas que há três outros fenômenos nos bastidores inconscientes da mente humana que também lêem a memória e constroem cadeias de pensamentos sem a autorização do eu.
A primeira teoria a estudar o fluxo vital da energia psíquica, que é o princípio dos princípios que regem o processo de formação da personalidade. Esse princípio incorpora o princípio do prazer, de Freud, do I self criador, de Jung, da busca de proteção e segurança, de Erich Fromm, da busca de sentido existencial, de Viktor Frankil, etc.
A primeira teoria a estudar e defender a tese de que pensar é mais do que uma opção do homo sapiens. Pensar é o seu destino inevitável, evidenciando que é impossível interromper o processo de construção de pensamentos.
Uma das poucas teorias que não apenas produzem conhecimentos psicológicos, mas também descrevem os procedimentos utilizados no seu processo de construção, tais como a arte de observação, a análise multifocal, a arte da pergunta, a arte da dúvida, a arte da crítica, a busca do processo de descontaminação interpretativa, etc.
A primeira teoria a descrever duas graves doenças psicossociais da modernidade: a síndrome da exteriorização existencial, caracterizada pela incapacidade de se interiorizar, repensar, reorganizar, etc., e o mal de logos estéril, caracterizado pela incorporação do conhecimento sem deleite, sem desafio, sem crítica, sem conhecer seu processo de construção, sem compromisso social, etc.
A teoria da Inteligência Multifocal nos provoca e nos leva a fazer uma das mais ricas viagens intelectuais que alguém possa empreender: uma viagem para dentro de nós mesmos, para os complexos bastidores da nossa mente, propõe que enfrentemos o maior desafio humano e sejamos líderes de nós mesmos. Leva-nos à reflexão com perguntas: Como você tem vivido sua vida? Você tem objetivos metas, ideais e sonhos escritos bem definidos e com data marcada? Você sabe para onde está indo na vida? A falta de direção é um grande problema da humanidade. Para quem não sabe onde está indo, qualquer caminho serve. Temos poder de escolha, recebemos de maneira divina o livre arbítrio, mas no que pautamos nossas escolhas? A Teoria da Inteligência Multifocal usa questões que nos instigam a pensar: O que você está fazendo aqui? O que quer desta vida? O que é importante para você? Onde deseja estar daqui a dez anos? Como vai fazer para chegar lá? Você já procurou esquecer tudo ao seu redor e olhar para dentro de si? Você já experimentou se permitir fascinar pela vida que pulsa em você? Você tem consciência da grandeza de sua existência? Você é grato por isso? Propõe que sejamos humildes para entender a grandeza da vida. Que se investigarmos o tecido íntimo da inteligência humana, saberemos que cada ser humano é único e tem a mesma oportunidade de ter uma história magnífica. Todos temos uma mente fantástica e um potencial grandioso, represados na maioria dos casos por não assumirmos em nossas mãos a nossa história. Podemos, assim, partirmos de um novo paradigma, da pressuposição que tudo começa em nós ou por nós.



"Agradeço a Deus por me emprestar diariamente o coração que pulsa, o oxigênio que respiro, o solo em que caminho e milhões de intens para que eu exista. Ele suportou meu cético ateísmo, me levou a encontrar a Sua assinatura atrás da cortina da existênica e me fez enxergar que Seu sonho de ver a espécie humana unida, fraterna e solidária é o maior de todos os sonhos." - (Augusto Cury)

sexta-feira, dezembro 08, 2006

LOVE


Estas são hj, minhas palavras...


Profissional do ramo, comendo o meu pão de cada dia por causa das muitas palavras que sou obrigado a escrever, já me desencantei com elas, as grandes palavras.Hoje, vivo e vibro com a palavra simples, que significa e traduz o prosaico de cada momento, o já citado pão, o obrigado, o por favor, o sim e o não sem transcendências, enfim, a palavra mecânica, acessório da carne, que não arromba aqui dentro, mostrando o que somos e queremos. Para isso -mostrar o que somos e queremos-, nada melhor do que o silêncio.E foi assim, senhora, que vieste a mim, com sua avidez de vida e mistério, querendo ouvir as grandes palavras. A decepção foi cruel: além da carne, nada ficou para ser dito -pois disse tudo ao dizer que o amor se resume numa grande palavra e eu não te direi as grandes palavras.Já as disse, por aí afora, com sinceridade às vezes, por esperteza também, ou por necessidade de dizer alguma coisa -e aí a grande palavra me justificava e, no final de tudo, me dava a carne e o pão.Daí: poder amar sem palavras, grandes e pequenas, deixar o silêncio frutificar, como queriam os místicos do deserto, os ascetas que choram de dor ao ouvir a voz humana, pois se habituam a ter espaço apenas para a própria voz, que soa como a voz de Deus.Estou me perdendo na crônica. Também Deus -o próprio- necessita das grandes palavras, palavras de fogo e de amor, de cólera e de adoração -a boca de Isaías e de Daniel-, águia e leão -Deus é para essas coisas. O amor também pede de nós o rugido do leão, a visão (a ante-visão) da águia.Ter em mim o leão e a águia. Mas em silêncio, pois não direi as grandes palavras para ocultar a pequenez deste amor tão grande e tão nosso.

quarta-feira, dezembro 06, 2006

CARLOS HEITOR CONY HJ NA FOLHA E EU ONTEM AQUI


Eu acho legal quando escrevo algo um dia e no dia seguinte alguém tenta dizer, em outras palavras o que tb to sentindo em outro local, outro espaço e em outro tempo.

Isso mostra que as percepções, sentimentos e afins, estão habitados em todos, nunca de um mesma forma claro, mas sempre na consciência daqueles que realmente participam do mundo e do meio que vivem. Viver a "la globo.com" muitos estão desistindo. Que alívio.


O texto em questão segue abaixo, extraído da Folha de hj.

Tempos modernos
RIO DE JANEIRO
A direção de um colégio mandou instalar câmeras de TV nos banheiros do estabelecimento. O motivo seria o de impedir atos de vandalismo, muito comuns em escolas, aeroportos, cinemas e outros locais públicos. De quebra, amplia a fiscalização do uso de drogas e atos ditos indecorosos.Ao ler a notícia, lembrei uma das obras-primas de Chaplin, "Tempos Modernos", de 1936, em que o operário estressado na esteira de produção, apertando parafusos, vai ao banheiro para interromper por alguns minutos a vertiginosa loucura da fábrica. Passados alguns segundos, aparece na parede do banheiro, numa tela de TV do tamanho de uma tela de cinema, nada menos do que o gerente, que ordena ao operário a volta imediata ao trabalho.Chaplin preconizou o "Big Brother" de George Orwell, mostrando que, nos tempos modernos, a privacidade de todos nós seria invadida pela tecnologia e pelos interesses da produção política, cultural, econômica e industrial.Não apenas nas fábricas e escolas está havendo a invasão da privacidade. Em nome da segurança, lojas, bancos, edifícios de apartamentos estão sendo monitorados pelo olhar eletrônico de câmeras sofisticadas, que, em alguns casos, ajudam a identificar criminosos e suspeitos.No fundo, é um problema de custo e beneficio. Para termos um pouco mais de segurança e de respeito aos bens públicos, somos obrigados a aceitar a invasão de um pedaço de nossa intimidade.Em breve, ao nascer, uma criança terá enxertado em seu pequenino corpo um chip que controlará, via satélite, todos os movimentos que ela fizer até o fim de sua vida. E não apenas os movimentos, mas os pensamentos, as dúvidas, os recalques e as intenções. A humanidade será robotizada em nome da eficiência e da segurança. Não há dúvida: vivemos tempos modernos.
Leitor, depois disso me pergunto: O que será que a civilização - que caminha a passos largos à submissão da Ciência - poderá ser capaz de oferecer aos que dela participam (estou sem ponto de interrogação no teclado)
Volto a afirmar que a igreja precisará preparar para acolher os apanhados-submissos, consumidos pelo caos da pseudo-mãe CIÊNCIA.
Abraços,
Lucas Castro

terça-feira, dezembro 05, 2006

O ATEISMO É O NOVO MANTRA DA CIÊNCIA MUDERNA

Enquanto isso, a "ciência", ruborizada, pede desculpas a cada "delusion", a cada gema de ovo a mais ou cafeína a menos recomendada na última estação. Aliás, “sinto muito” foram as palavras do físico britânico Stephen W. Hawking, na 17ª Conferência sobre Relatividade Geral e Gravitação em Dublin, ao negar as próprias teorias, 30 anos depois, sobre os buracos negros. Como cristãos, sabemos que nos enganamos. Inauguramos o auto-engano com Adão e Eva, para o arrepio dos cientistas. http://www.ultimato.com.br/?pg=show_conteudo&util=1&categoria=1&registro=131

Hj, vi um vídeo sobre a desconstrução da realidade. É engraçado, mas é verdade, era mais ou menos isso a idéia do vídeo. O nome é Quem Somos Nós.
Explicava a tal física quãntica, que descobri, a principal idéia é não existir nenhum tipo de verdade, nenhum tipo de início, nenhum tipo de sensibilidade e tb nada de real. O seu toque em uma bola, não é um toque.

Eu fiquei um pouco chocado com a história. O poder de desnconstrução do tal vídeo, com muito embasamento cientifico, seria capaz de fazer qualquer ser-humano leigo, pular de um 13º andar, pensando que seria capaz de não cair e se espatifar no chão.
Essa é a ciència que tem evocado dentro das faculdades, no meio sociocultural, etc, o ateísmo do qual Darwin e seus amigos tanto tinham prazer em defender.

Ainda tenho duvidas s0bre o que pode-se ter e viver nos proximos anos com colocações e "afirmações" tão densas como essas.

Eu li que a ciência tenta curar o que a religião tanto chicotiou. Prefiro inverter a afirmação do ser pensante ai. A igreja de hj vai precisar se preparar pra acalentar o que a Ciència ainda vai massacrar.
Claro, seres-humanos.

O ATEISMO É O NOVO MANTRA DA CIÊNCIA MUDERNA

Enquanto isso, a "ciência", ruborizada, pede desculpas a cada "delusion", a cada gema de ovo a mais ou cafeína a menos recomendada na última estação. Aliás, “sinto muito” foram as palavras do físico britânico Stephen W. Hawking, na 17ª Conferência sobre Relatividade Geral e Gravitação em Dublin, ao negar as próprias teorias, 30 anos depois, sobre os buracos negros. Como cristãos, sabemos que nos enganamos. Inauguramos o auto-engano com Adão e Eva, para o arrepio dos cientistas. http://www.ultimato.com.br/?pg=show_conteudo&util=1&categoria=1&registro=131

Hj, vi um vídeo sobre a desconstrução da realidade. É engraçado, mas é verdade, era mais ou menos isso a idéia do vídeo. O nome é Quem Somos Nós.
Explicava a tal física quãntica, que descobri, a principal idéia é não existir nenhum tipo de verdade, nenhum tipo de início, nenhum tipo de sensibilidade e tb nada de real. O seu toque em uma bola, não é um toque.

Eu fiquei um pouco chocado com a história. O poder de desnconstrução do tal vídeo, com muito embasamento cientifico, seria capaz de fazer qualquer ser-humano leigo, pular de um 13º andar, pensando que seria capaz de não cair e se espatifar no chão.
Essa é a ciència que tem evocado dentro das faculdades, no meio sociocultural, etc, o ateísmo do qual Darwin e seus amigos tanto tinham prazer em defender.

Ainda tenho duvidas s0bre o que pode-se ter e viver nos proximos anos com colocações e "afirmações" tão densas como essas.

Eu li que a ciência tenta curar o que a religião tanto chicotiou. Prefiro inverter a afirmação do ser pensante ai. A igreja de hj vai precisar se preparar pra acalentar o que a Ciència ainda vai massacrar.
Claro, seres-humanos.

boa noite aos leitores,
Lucas Castro

Clive Staples Lewis - C.S. Lewis (inspirador)

"Ninguém jamais conversa com um ser meramente mortal". Ele acrescenta que "nações, culturas, artes, civilização - esses, sim, são mortais."
Nossos relacionamentos com os outros precisam ser caracterizados por um " amor real e custoso, com profundo pesar pelos pecados dos outros, apesar dos quais nós amamos o pecador" e " sem arrogância, nem superioridade, nem presunção". O conceito que Lewis tinha de amor enriqueceu a sua vida de modo evidente, ajudando-o a se tornar uma pessoa profundamente diferente - uma " nova criatura".

Trechos de minha literatura de cabeçeira: Deus em questão. C.S.Lewis e Freud debatem DEUS, AMOR, SEXO E O SENTIDO DA VIDA.
Editora Ultimato.


Sem mais, apenas crendo no milagre de Deus,
despeço-me amando os leitores,

Lucas Castro

sábado, dezembro 02, 2006

Deus quer participar do coração humano!

E hj na Folha saiu um texto, no caderno Mundo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0212200609.htm (confira na íntegra) uma matéria interessante sobre as diversas cosmovisões religiosas que enterram o Oriente Médio. A atual visita do Papa Bento XVI a Istambul, causou diversas especulações em ambos os lados do mundo.
Uma em especial, foi uma pesquisa do Departamento de Estado dos EUA citando diversas proibições de cultos de minorias diferentes à religião Muçulmana.

Abaixo, alguns tópicos interessantes da matéria, tomei pra resumir.
São eles:

"Não é fácil ser cristão, judeu ou hinduísta num país de maioria islâmica. Raramente existem leis de repressão explícita às minorias, como na Arábia Saudita. Mas uma rede de obstáculos dificulta ou inviabiliza a abertura de templos, cemitérios ou escolas confessionais."

"Há países muçulmanos em que vigora uma liberdade religiosa quase ilimitada, diz a referência bibliográfica mundial sobre o assunto, o relatório anual publicado pelo Departamento de Estado americano."

"exemplo...Líbia, que paradoxalmente é uma consagrada ditadura no plano político. Com uma população em 97% muçulmana sunita, não há lei que obrigue as minorias a pedirem a autorização das autoridades para a abertura de um templo ou para praticar sua fé em locais públicos."

"...exemplo de tolerância, embora com perfil mais complexo, é o do Iêmen, onde a influência do vizinho saudita poderia gerar discriminação. Há 3.000 cristãos numa população de 20 milhões. Mesmo assim, funcionam na capital quatro igrejas -três católicas e uma anglicana. O partido laico oficial e a oposição islâmica evitam o estímulo ao confronto."

"A Síria não tem religião oficial. Mesmo assim só podem funcionar religiões "reconhecidas" pelo Estado. Elas são obrigadas a obter um registro, têm suas contabilidades monitoradas e devem obter alvará para reuniões alheias ao culto."

"O Irã é um caso difícil. Diluídos em meio a 60 milhões de muçulmanos há 80 mil cristãos e 30 mil zoroastristas. Dois ministérios tratam das atividades religiosas: o da Cultura Islâmica e o da Inteligência e Segurança. No caso dos bahaístas -espécie de dissidência xiita que se afastou do islamismo-, quem cuida deles é a polícia, proibindo suas reuniões"

"Segundo o relatório do Departamento de Estado, as autoridades pressionam inutilmente grupos evangélicos a fornecer a lista de seus adeptos."

"...na Jordânia. O islã é a religião oficial, mas o Estado teoricamente garante a liberdade religiosa. Os grupos precisam se registrar. Não recebem subsídios, como as mesquitas. Beneficiam-se, mesmo assim, de isenção de certos impostos."

Existem tribunais islâmicos que cuidam de processos, como por exemplo, apostasias de islâmicos, tipo desistirem do islamismo e se converterem ao cristianismo.

"O Egito é um caso curioso. O Estado é laico. Mas é preciso de autorização oficial para construir sinagogas, igrejas e mesquitas, ou mesmo para reformar seus telhados e fachadas.O documento de identidade traz a confissão religiosa do cidadão."

"A Arábia Saudita é um caso à parte. A única religião permitida é o islamismo. O governo não autoriza outro grupo religioso. Há no país 800 mil imigrantes filipinos, dos quais 90% são cristãos. Eles não têm direito ao culto ou a rituais em público. Os 1,4 milhão de hindus são considerados politeístas, e contra eles vigora especial intolerância, por mais que recentemente o trono tenha demonstrado uma condescendência que as leis locais não refletem."


Termino, afirmando e crendo que realmente Deus deseja desde o início, lá no "poético" Éden, participar do coração humano e tirar dele essa inquietação do homem de querer ser, ter e poder fazer aquilo que bem entender.
Sim, Deus ja sabia que o homem perderia o senso comum do que é verdadeiramente bom, que o homem perderia o verdadeiro sentido da existência.

O homem enfim virou produto, vencido, daquilo que ele entendeu ser verdade. O egoísmo e sua capacidade de pensar o condenou ao caos.
Deus queria participar do coração humano, pra evitar justamente isso.

Ainda há tempo!

Abraço aos leitores,
Lucas Castro