quarta-feira, julho 29, 2009

Veja como funciona a seleção de pessoas por meio do processo de comparação

O ponto de partida de qualquer processo seletivo são as especificações do cargo a ser preenchido. Essas exigências devem ser a base do critério de seleção.

O consultor de empresas Idalberto Chiavenato explica em seu livro "Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações", que, se de um lado temos a análise e as competências essenciais ao cargo, de outro há candidatos muito diferentes disputando o mesmo emprego. Por isso, a seleção deve se basear em um processo de comparação.

Necessidades da empresa x competências

Obviamente, quando as exigências para exercer as atividades do cargo superam as competências do candidato, significa que este não atingiu as condições ideais para ser escolhido. Quando as competências são compatíveis com as exigências, por sua vez, o candidato mostra que possui as condições ideais para preencher a vaga.

Existe, no entanto, uma terceira e inusitada possibilidade, quando se utiliza o processo de comparação: as competências do profissional podem superar as exigências para o cargo, o que pode ser tanto positivo quanto negativo para a empresa.

Positivo porque a qualidade do trabalho será até superior do que a esperada. Negativo porque esse profissional tenderá a crescer rápido na empresa, mas, se isso não acontecer, acabará desmotivado, podendo mudar de emprego.

A correta maneira de usar o método

O processo de comparação pode ser muito eficaz na seleção de pessoas, mas deve-se observar um detalhe importante: "Na realidade, essa comparação não se concentra em um único ponto de igualdade entre as variáveis, mas sobretudo em uma faixa de aceitação, admitindo certa flexibilidade ao redor do ponto ideal. Isso equivale aos limites de tolerância admitidos no processo de controle de qualidade", diz Chiavenato em seu livro.

"Essa comparação exige que a descrição e a análise do cargo ou das competências requeridas sejam transformadas em uma ficha profissiográfica ou ficha de especificações, a partir da qual se possa estruturar o processo seletivo com maior rigor", acrescenta o autor.

segunda-feira, julho 27, 2009

Por que não? Autismo em crianças pode estar ligado a células de bebês abortados na produção de vacinas infantis, afirma grupo

6 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O aumento nos índices de autismo regressivo nas crianças dos EUA e da Inglaterra pode estar historicamente associado com o fato de que as empresas farmacêuticas deixaram de usar células animais na produção de vacinas para usarem células de bebês humanos abortados, um grupo está afirmando.

“Agora quando vacinamos nossos filhos, algumas vacinas também transmitem DNA contaminador de bebês abortados. Nunca se testou a segurança disso”, diz a Dra. Theresa Deisher, presidente de Sound Choice Pharmaceutical Institute (SCPI).

SCPI, um grupo de educa o público acerca do uso de materiais de bebês humanos abortados usados na produção de drogas farmacêuticas, alerta que as vacinas tríplices (sarampo caxumba e rubéola) introduzidas nos EUA e na Inglaterra em 1979 e 1988 respectivamente, foram produzidas usando células de bebês abortados, enquanto as versões anteriores eram feitas usando somente células animais. Essa troca coincide com o que o SCPI diz são aumentos “dramáticos” nos índices de autismo regressivo nas crianças, em que o desenvolvimento social e verbal de uma criança sofre uma parada.

O alerta veio em resposta à recomendação em junho feita pela Comissão Consultiva Nacional sobre Vacinas (CCNV) do Ministério da Saúde dos EUA para a realização de mais estudos sobre a segurança das vacinas com relação ao autismo. Alguns pais preocupados de filhos com autismo sustentam que há uma ligação entre vacinações infantis e autismo.

Apesar das garantias das agências de saúde e da classe científica contestando isso, um número crescente de pais está optando por não participar das campanhas governamentais de vacinação. Isso levou a Vigilância Sanitária dos EUA a formar um Grupo de Trabalho sobre a Segurança das Vacinas. Um relatório da CCNV recomendou mais estudos sobre o potencial das vacinas para contribuir com o autismo regressivo nas crianças.

O SCPI aponta para estudos que mostram um fator ambiental, “um gatilho”, que provoca a doença. Mas embora os cientistas tenham apontado para a presença do mercúrio nas vacinas tríplices, o SCPI diz que o autismo continuou a crescer depois que o mercúrio foi removido.

“As primeiras vacinas produzidas usando células de bebês abortados, tais como a MMRII, nem mesmo informam aos consumidores que DNA de bebês abortados é injetado em cada vacina”, o SCPI disse numa nota à imprensa. Vacinas introduzidas mais recentemente, diz o grupo, informam aos consumidores que elas contêm contaminação de DNA de “células diplóides humanas”, mas não dizem que essas células são de um bebê humano abortado.

“A segurança de injetar em nossos filhos DNA de bebês abortados vem sendo debatida há 40 anos, mas nunca foi estudada”, disse o SCPI.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/autismo-em-criancas-pode-estar-ligado.html

sexta-feira, julho 24, 2009

Não tenho preconceito...


Mas tenho conceito formado. É difícil entender isso? A palavra da vez é: preconceito. Para os fatos, cujo os quais não se tem argumento ou eles estão evidentes se houve como resposta: "Preconceito seu!" Que mania é esta, na sociedade atual de se achar que tudo está correto e vale tudo? Que nada precisa mudar? Onde está os deveres que segue depois (ou antes), dos direitos? Hoje, aqui em Belo Horizonte, foi aprovada a lei municipal que garante aos travestis e transsexuais, o "direito" de terem seus nomes sociais usados na lista de presença nas escolas públicas municipais. Por exemplo: o fulano tem em registro o nome: Marcelo Rodrigo. Ele quer ser chamado de Priscila Renata. Ele quer, então pode, ele tem esse direito. Mas será que isso realmente foi um reconhecimento de si, de sua identidade, perante todos de sua escola, sendo que nem mesmo o próprio Estado não o reconhece como Priscila Renata? A comunidade LGBT comemorou isso, hoje aqui em Belo Horizonte. Abro um parentese: eu e minha esposa fomos na Parada LGBT que teve aqui domingo passado. Os organizadores gritaram em seus carros alegóricos que a Igreja Cristã (protestante ou romana) brasileira é fundamentalista e não os quer ver bem. Fecho o parentese Eu preciso dizer a eles q o Estado é o maior inimigo deles. O Estado está abrindo um precedente homofóbico (com essas leis, etc) e pedindo o extermínio deles; eu diria, NA LATA, e com eles assentados em cadeiras de reuniao e debatendo. O que temos assistido é um preconceito baseado num conceito formado de interesses mercadológis e ideológicos e que nem um, o Estado e nem o Mercado, serão capazes de reconhecer tais pessoas, como seres humanos, assim como Deus os reconheceria, ainda que supostamente sendo "fundamentalista". Sugiro mais: Prefiram o "fundamentalismo" de Deus e suas "consequencias" à que a liberalidade ou "liberdade" do Estado e do Mercado que ambos os têm oferecido. Certamente no final, escolhendo o fundamentalismo de Deus sairão vivos e amados, dignos e honrosos, humanos e não "animais evoluídos". A Igreja cristã (não as instituições, mas o corpo) os amam, certamente e nela poderão encontrar o abrigo e refrigério que tanto buscam agora em lugares errados. Eu prefiro ter meu nome "fulano" (mudado) no reino de Deus a que ter meu nome (mudado) por Priscila Renata no reino do Estado ou do Mercado. ps.: o Estado não precisa de reconhecer nada, não exaltei o Estado naquela afirmação. Essa instituição (ditatorial e estupradora de cidadãos), faliu.

segunda-feira, julho 20, 2009

UNE - União Nacional dos Esbagaçados

hj, na Folha de S. Paulo

Entrevista

"É dever do poder público financiar os estudantes"
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O novo presidente da UNE Augusto Chagas, 27, estudante do primeiro semestre no curso de sistemas de informação da USP, defende os repasses do governo à entidade e a participação dela na emissão das carteirinhas.

FOLHA - Quais serão as prioridades de sua gestão?
AUGUSTO CHAGAS - A principal pauta será lutar por um projeto de reforma universitária construído pelos estudantes que já está no Congresso Nacional. Ele é importante para ampliar a assistência estudantil, democratizar a universidade pública e privada e regulamentar o setor privado, proibindo o capital estrangeiro. Outra pauta importante é a regulamentação da meia entrada.

FOLHA - Você defende a volta do monopólio da UNE para a emissão das carteirinhas?
CHAGAS - Não queremos retomar o monopólio, mas é justo que as entidades estudantis participem da emissão das carteirinhas.

FOLHA - O fato de receber verbas do governo federal não afeta a independência da entidade?
CHAGAS - Não. É dever do poder público financiar as atividades dos estudantes.